Imagine que você pudesse viajar no tempo. Acessar alguma situação do passado que te causa dor e sofrimento. O que você faria?
Essa é a temática do filme Efeito Borboleta (aqui estou me referindo à primeira versão, com o ator Ashton Kutcher).
O personagem principal volta no tempo e refaz algumas situações do passado, causando gravíssimas consequências, já que com novas ações também afeta a vida de outras pessoas. O resultado são mortes, doenças e outras situações que fogem totalmente de seu controle: um verdadeiro caos!
O filme mostra que mudar o passado não é um caminho seguro. Mas será que é possível viajar no tempo? A resposta é sim quando falamos em termos de emoções. E não é necessária uma máquina do tempo, pois o campo das emoções não se manifesta pela fisicalidade.
As emoções são atemporais. E muitas de nossas dores atuais têm origem no passado. Acessar a raiz do problema nos permite rematrizarmos, ou seja, reconfigurarmos emoções, crenças, memórias e sentimentos.
Toda ação gera uma reação. E o foco aqui é acessar a origem de uma emoção negativa não para mudar a ação (isso seria alterar o passado), mas modificar a reação.
Uma reação negativa desencadeia em uma série de eventos negativos: emoção que gera memória que gera sentimento.
Por isso é importante rever a reação, transformando-a em algo positivo, a partir da aceitação, já que nada acontece por acaso.
Por exemplo: o arrependimento é uma negação. Por isso, um caminho é trabalharmos a compaixão sobre nós mesmos para que, sem julgamento, possamos compreender que agimos daquele modo devido aos contextos do passado que são diferentes do atual. Desse modo, podemos nos perdoar e nos abrir à aceitação.
Se outra pessoa nos fez algo que consideramos mal, o caminho é similar, com o acréscimo do exercício da empatia, buscando nos colocarmos no lugar do outro para entender seus contextos sem julgá-los, para então conseguirmos perdoá-lo.
Mudar a reação é uma atitude que não interfere nas escolhas dos outros. Cada um tem o livre arbítrio em seu próprio caminho de evolução.
Um recurso que facilita esse processo é a psicoterapia transpessoal, linha terapêutica com a qual trabalho, dentro de uma experiência acolhedora, respeitando o tempo da própria pessoa para sustentar a nova vibração que essa transformação trará para sua vida.
Meu nome é Adriano Rizk. Sou psicoterapeuta holístico e tarólogo quântico.
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