PACIÊNCIA
À beira do barranco
Esbraveja a alma
De um sujeito manco
Que não se acalma.
Apressada, a aflição
Derrete-se pelo ralo
Delicada, a intuição
Põe-se a procurá-lo.
Para ensiná-lo a amar,
Só exige consciência
Sugere banho de mar
E afirma: Paz é ciência.
Adriano Rizk
29/10/2012
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